Façamos o coração bater sem pressa.
Apenas no seu ritmo cadenciado, rotineiro, vibrante.
Sintamos a alma voar, pelas nuvens de um além sonhado,
acarinhado, transportado para a realidade.
Afastemos a pose arrogante de vitória inquestionável
e abracemos cada momento menos bom que seja ultrapassado
como uma nova oportunidade de fintar o destino
e sorrir porque somos um exemplo de resistência
na violência da indiferença e se depois dermos as mãos
bem elevadas no ar e gritarmos bem alto:
Amo a Vida!
A energia positiva espalha-se pelo nosso corpo
transporta-se em viagem serena para um sorriso
de quem nos contempla, nos ama e aquece a alma!
Repitam então comigo de braços bem esticados a tocar no Céu:
AMO A VIDAAAAAAAAAAAAAA!
MM
para o Nuno e para a Pam!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
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